2ª Edição das paródias de maluco.
Aperto a coisa (paródia)
Original: Qualquer coisa (Caetano Veloso)
Passa isso pra cá
Eu aperto a coisa
Você só tá fazendo beck trash.
Olha esse daqui
Já é baga pouca
Só acendeu depois do 4º Gueti
Não se avexe não
Eu aperto os dois
Eu tenho as manha, eu tenho as manha
Tu fica quieto, fala baixo
Ou tu apanha
Tu nã tem nem guardanapo
Tu também não tem maconha
Tá sem maconha, sem maconha
Sem maconha...
E encharca aqui até de manhã
Achar que eu sou otário
Esse é teu erro
Compra uma cerveja, deixe de arrego.
Eu sou maconheiro
Não sou tua mamãe.
Esse beck é meu, eu aperto a coisa
E você vai ter que interar.
Onde é que eu compro a coisa? (paródia)
Original: Morena tropicana (Alceu Valença)
Da Dona Rosa recebi o fumo
Que adiantava lá no coqueiral
Na mustardinha tem o Seu Raimundo
Que passa doce na água mineral
No amaro branco tem Fernando e tem Dudu
Em maranguape tem delivery pra tu.
Em santo amaro procurando é que se acha
Lá nos coelho nunca falta
É só tu perguntar
Onde é que eu compro a coisa?
Que a minha acabou
Oi oi oi oi...
Onde é que eu compro a coisa?
Que a minha acabou
Oi oi oi oi...
Desembrulhe e boa leitura
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
domingo, 26 de janeiro de 2014
Não quero mais saber de utopias
Estávamos numa cama...
Diálogo:
- Namora comigo?
- Não. Por que você insiste nisso?
- Por que um dia vai dar certo.
- Você não devia ser tão otimista.
- Eu sei. Não quero mais saber de utopias.
- Que quer dizer?
- Que vou lutar pelo que eu quero.
- Então saia da cama.
Ela levanta da cama e puxa o lençol que a forra, me fazendo cair no chão. Eu pergunto:
- Você me ama?
Ela se aproxima
- O quê?
Eu falo mais alto e claro
- Você... Me Ama?
- Do fundo do meu coração.
- Não vou insistir em namoro, mas nada contra demonstrar afeto, certo?
Eu levanto, a abraço e ela dá um sorriso enquanto caímos juntos de novo na cama. A cama fica embaixo de uma janela. Alguém bate na janela e ela se senta.
.
.
.
Mais especificamente...
Em cima da minha cabeça...
.
.
.
Enquanto isso, recebia uma encomenda com a moça do correio.
Diálogo:
- Namora comigo?
- Não. Por que você insiste nisso?
- Por que um dia vai dar certo.
- Você não devia ser tão otimista.
- Eu sei. Não quero mais saber de utopias.
- Que quer dizer?
- Que vou lutar pelo que eu quero.
- Então saia da cama.
Ela levanta da cama e puxa o lençol que a forra, me fazendo cair no chão. Eu pergunto:
- Você me ama?
Ela se aproxima
- O quê?
Eu falo mais alto e claro
- Você... Me Ama?
- Do fundo do meu coração.
- Não vou insistir em namoro, mas nada contra demonstrar afeto, certo?
Eu levanto, a abraço e ela dá um sorriso enquanto caímos juntos de novo na cama. A cama fica embaixo de uma janela. Alguém bate na janela e ela se senta.
.
.
.
Mais especificamente...
Em cima da minha cabeça...
.
.
.
Enquanto isso, recebia uma encomenda com a moça do correio.
quarta-feira, 1 de janeiro de 2014
Dream, movie, soul
Muitos de meus sonhos parecem filmes. Só que os efeitos especiais são bem mais realistas. Agora em 2014 eu tive o primeiro sonho do ano, do qual farei um relato mal feito e não tão esclarecedor. Ocultarei os detalhes, os nomes e algumas coisas importantes. Mas, se tudo der certo, terá valido a pena escrever.
Festa na rua. Tipo um festival de grande porte. Ou até mesmo Carnaval.
Tem gente conhecida por todo lado. Muita gente conhecida.
*Não costumo sonhar com gente conhecida frequentemente. Muito menos quando tem gente conhecida por toda parte. Não que eu nunca houvesse sonhado algo parecido, mas é raro.
Primeiro diálogo:
Eu - "Vou te conceder um desejo"
XX - "Posso pensar?"
Eu - "Claro, depois tu me diz"
(XX segue seu rumo e eu sigo o meu)
No meio da multidão, encontro com ela (++).
++ sorriu de forma encantadora e eu me aproximei.
Nos abraçamos e eu disse algo em seu ouvido.
A cena muda. Algo está acontecendo.
Correria. Olho pro céu. Há naves. E não parece ser boa coisa.
Uma mulher aparece. Ela toca nas pessoas, que caem mortas em seguida.
Estou escondido, mas escuto ela dizer.
"A morte chegou (falava de si mesma). Só falta encontrar o gênio. Tenho que achar aquela faca."
Mudança de cena.
Estou num casarão. Festa no casarão. Muita gente. Muita gente desconhecida. Alguns conhecidos.
A moça que eu encontrei na multidão não estava lá. Eu estava preocupado com ela por causa do que estava acontecendo na cidade/mundo.
Vejo uma jovem bastante delicada. Eu a conheço (apenas no sonho). Sei que ela possui a tal faca.
Barulho
Alguém invadiu o casarão. Parece que sabem sobre a faca. E sobre a jovem.
Correria. Vou de encontro à jovem e tranco o quarto. Não estamos sozinhos.
Há alguns amigos no quarto. Todos sabem sobre a faca. Só conheço um dos amigos. A melhor amiga da jovem (também só a conheço no sonho).
*Obs: Há no sonho 3 tipos de gente: Gente que eu não conheço, gente que eu só conheço no sonho e gente que eu conheço no sonho e na realidade.
Essa amiga dela diz: Vamos, engula logo essa faca. Eles já estão chegando.
A jovem delicada responde: Eu não consigo.
Batem na porta
Eu pego a faca
Alguém dá um tiro na fechadura.
Eu engulo a faca morrendo de medo que a faca corte minha garganta.
A faca era grande, parecia bastante afiada. A única coisa estranha era uma aura azul. Era o único indício de que aquilo não era uma peixeira comum.
A faca não corta minha garganta.
Eu me sinto estranho. Nada de mais. Só que agora eu posso conceder desejos.
Eu falo pra amiga da antiga dona da faca: "Faça um desejo"
Ela: "O quê?"
Eu: "Logo, senão a gente morre!"
Ela "Tire a gente daqui!"
A cena muda.
Estamos na rua.
Não há festa. Não há ninguém nas ruas além da gente.
Penso: "Onde estará ++?"
A moça delicada e sua amiga vão embora. Me desejam sorte.
Além de mim, só elas sabem que eu me tornei um gênio.
Vago um tempo pelas ruas atrás de ++. Não a encontro, o que me chateia.
Faço um teste. Falo pra mim mesmo: "Me leve pra junto de ++"
Não funciona. Eu não posso realizar meus próprios desejos.
"Isso é ruim, preciso tomar cuidado." Penso.
Em algum momento me dou conta da mulher que se intitulava como morte.
Cai a ficha de que ela é alguém como eu. Alguém que conseguiu algum tipo de poder através de um artefato. Ela conseguiu o poder da morte.
No meu caso, o artefato foi uma faca. No caso dela eu não sei.
Eu engoli a faca do gênio, que ela estava procurando.
Percebi que tinha que ficar longe dela.
Percebi tarde demais.
Ela aparece na minha frente.
- Oi, gênio. (me assusto e pulo pra trás)
- Não toque em mim. Eu sei como isso funciona.
- Você é esperto. Mas eu preciso da faca.
- Pra quê?
- Isso não lhe interessa. Não preciso te dizer.
- Você não entendeu. Pra que precisa de uma faca?
- Não é uma faca qualquer.
- Eu sei disso. Pra que precisa DESSA faca?
- Tem algo que eu preciso fazer. Preciso do poder da faca.
- Mas não da faca.
- Você tem razão. Eu não entendi.
- Você tem um desejo. E quer que ele seja real. Como você está sozinha, creio que esse desejo seja algo pessoal. Senão sua tropa estaria aqui. Isso significa que você não confia seu desejo a eles.
- Claro que não. Por isso...
- Você quer engolir a faca. Mas isso é burrice.
- Por quê?
- Eu quero que caia um raio na sua cabeça! (exclamo)
- Desgraçado! (se encolhe)
- Entendeu? O raio não caiu. Vou acender um cigarro. (tento pegar um isqueiro no bolso)
- Desejo que o cigarro acenda sozinho (ela diz).
- Que seja. (eu respondo e o cigarro acende)
- É assim que funciona. Eu não posso realizar meus próprios desejos.
- Então eu só preciso te levar como prisioneiro.
- É burrice. Eu posso me negar a realizar qualquer desejo. Faça o teste.
- Desejo que você seja meu escravo!
- Vai à merda.
- Cretino.
- É assim que funciona. Não adianta me obrigar. estamos negociando aqui.
- O que você quer de mim então?
- O que eu quero? Que saiam da terra e nos deixem em paz. Ou melhor, que garantam nossa segurança.
- Você quer demais.
- Se alguém me desejar a aniquilação total da sua raça eu poderia conceder esse desejo, por exemplo. Portanto é bom negociar direito.
- Entendi. Então eu tenho dois desejos.
- Faça o primeiro desejo.
- Eu desejo que nossos povos fiquem a salvo.
- Eu aceito esse desejo. Que seja. Qual é o próximo?
- Eu desejo...
.
.
.
Eu acordo pensando em ++.
Festa na rua. Tipo um festival de grande porte. Ou até mesmo Carnaval.
Tem gente conhecida por todo lado. Muita gente conhecida.
*Não costumo sonhar com gente conhecida frequentemente. Muito menos quando tem gente conhecida por toda parte. Não que eu nunca houvesse sonhado algo parecido, mas é raro.
Primeiro diálogo:
Eu - "Vou te conceder um desejo"
XX - "Posso pensar?"
Eu - "Claro, depois tu me diz"
(XX segue seu rumo e eu sigo o meu)
No meio da multidão, encontro com ela (++).
++ sorriu de forma encantadora e eu me aproximei.
Nos abraçamos e eu disse algo em seu ouvido.
A cena muda. Algo está acontecendo.
Correria. Olho pro céu. Há naves. E não parece ser boa coisa.
Uma mulher aparece. Ela toca nas pessoas, que caem mortas em seguida.
Estou escondido, mas escuto ela dizer.
"A morte chegou (falava de si mesma). Só falta encontrar o gênio. Tenho que achar aquela faca."
Mudança de cena.
Estou num casarão. Festa no casarão. Muita gente. Muita gente desconhecida. Alguns conhecidos.
A moça que eu encontrei na multidão não estava lá. Eu estava preocupado com ela por causa do que estava acontecendo na cidade/mundo.
Vejo uma jovem bastante delicada. Eu a conheço (apenas no sonho). Sei que ela possui a tal faca.
Barulho
Alguém invadiu o casarão. Parece que sabem sobre a faca. E sobre a jovem.
Correria. Vou de encontro à jovem e tranco o quarto. Não estamos sozinhos.
Há alguns amigos no quarto. Todos sabem sobre a faca. Só conheço um dos amigos. A melhor amiga da jovem (também só a conheço no sonho).
*Obs: Há no sonho 3 tipos de gente: Gente que eu não conheço, gente que eu só conheço no sonho e gente que eu conheço no sonho e na realidade.
Essa amiga dela diz: Vamos, engula logo essa faca. Eles já estão chegando.
A jovem delicada responde: Eu não consigo.
Batem na porta
Eu pego a faca
Alguém dá um tiro na fechadura.
Eu engulo a faca morrendo de medo que a faca corte minha garganta.
A faca era grande, parecia bastante afiada. A única coisa estranha era uma aura azul. Era o único indício de que aquilo não era uma peixeira comum.
A faca não corta minha garganta.
Eu me sinto estranho. Nada de mais. Só que agora eu posso conceder desejos.
Eu falo pra amiga da antiga dona da faca: "Faça um desejo"
Ela: "O quê?"
Eu: "Logo, senão a gente morre!"
Ela "Tire a gente daqui!"
A cena muda.
Estamos na rua.
Não há festa. Não há ninguém nas ruas além da gente.
Penso: "Onde estará ++?"
A moça delicada e sua amiga vão embora. Me desejam sorte.
Além de mim, só elas sabem que eu me tornei um gênio.
Vago um tempo pelas ruas atrás de ++. Não a encontro, o que me chateia.
Faço um teste. Falo pra mim mesmo: "Me leve pra junto de ++"
Não funciona. Eu não posso realizar meus próprios desejos.
"Isso é ruim, preciso tomar cuidado." Penso.
Em algum momento me dou conta da mulher que se intitulava como morte.
Cai a ficha de que ela é alguém como eu. Alguém que conseguiu algum tipo de poder através de um artefato. Ela conseguiu o poder da morte.
No meu caso, o artefato foi uma faca. No caso dela eu não sei.
Eu engoli a faca do gênio, que ela estava procurando.
Percebi que tinha que ficar longe dela.
Percebi tarde demais.
Ela aparece na minha frente.
- Oi, gênio. (me assusto e pulo pra trás)
- Não toque em mim. Eu sei como isso funciona.
- Você é esperto. Mas eu preciso da faca.
- Pra quê?
- Isso não lhe interessa. Não preciso te dizer.
- Você não entendeu. Pra que precisa de uma faca?
- Não é uma faca qualquer.
- Eu sei disso. Pra que precisa DESSA faca?
- Tem algo que eu preciso fazer. Preciso do poder da faca.
- Mas não da faca.
- Você tem razão. Eu não entendi.
- Você tem um desejo. E quer que ele seja real. Como você está sozinha, creio que esse desejo seja algo pessoal. Senão sua tropa estaria aqui. Isso significa que você não confia seu desejo a eles.
- Claro que não. Por isso...
- Você quer engolir a faca. Mas isso é burrice.
- Por quê?
- Eu quero que caia um raio na sua cabeça! (exclamo)
- Desgraçado! (se encolhe)
- Entendeu? O raio não caiu. Vou acender um cigarro. (tento pegar um isqueiro no bolso)
- Desejo que o cigarro acenda sozinho (ela diz).
- Que seja. (eu respondo e o cigarro acende)
- É assim que funciona. Eu não posso realizar meus próprios desejos.
- Então eu só preciso te levar como prisioneiro.
- É burrice. Eu posso me negar a realizar qualquer desejo. Faça o teste.
- Desejo que você seja meu escravo!
- Vai à merda.
- Cretino.
- É assim que funciona. Não adianta me obrigar. estamos negociando aqui.
- O que você quer de mim então?
- O que eu quero? Que saiam da terra e nos deixem em paz. Ou melhor, que garantam nossa segurança.
- Você quer demais.
- Se alguém me desejar a aniquilação total da sua raça eu poderia conceder esse desejo, por exemplo. Portanto é bom negociar direito.
- Entendi. Então eu tenho dois desejos.
- Faça o primeiro desejo.
- Eu desejo que nossos povos fiquem a salvo.
- Eu aceito esse desejo. Que seja. Qual é o próximo?
- Eu desejo...
.
.
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Eu acordo pensando em ++.
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